domingo, 9 de outubro de 2011

Latas de lixo falantes



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Jogar lixo no lixo em Londres, a partir de outubro deste ano, será mais divertido: quem jogar o lixo poderá ouvir agradecimentos de celebridades!
Serão colocadas cerca de 30 latas de lixo falantes na região central de Londres e algumas em Liverpool. Essa campanha foi desenvolvida pela organização Keep Britain Tidy, que trabalha contra o despejo de lixo em locais públicos na Inglaterra, e pela organização Sing London, que promove campanhas bem-humoradas para a integração dos londrinos.A atriz Amanda Holden gravou uma mensagem em que diz “Uhhhh, you can do that again!”.
E tem mais: além de falar, algumas latas irão cantar músicas do tipo paródia, como, por exemplo, a música “I´m singing in the bin”, numa alusão a “Singing in the rain”, do filme “Cantando na chuva”. Outras latas poderão agradecer os “jogadores de lixo” com uma salva de palmas, ou um naipe de trombones, ou um coro de “Aleluia”.
Haverá também latas temáticas, de acordo com cada localidade: em Liverpool, por exemplo, as latas cantarão canções dos Beatles; em alguns bairros de Londres, como Covent Garden, a lata terá um tema de ópera.
As latas de lixo falantes e cantantes serão inauguradas em 13 de outubro em Londres e lá ficarão por dois meses. Depois disso, seguirão para outras cidades inglesas, para retornar a Londres para as Olimpíadas de 2012.
                                                    






                                                 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Guimba, conhecida também como bituca, é LIXO

                                                       
Não estou aqui para falar dos malefícios do cigarro. Cada pessoa sabe da sua vida e cuida dela como quiser.  Mas respeitar o meio ambiente é responsabilidade de todos.
Infelizmente, o “lançamento de guimbas” é um dos esportes mais praticados por fumantes no Brasil. Quantos de nós já não assistimos a cena do motorista arremessando sua bituca pela janela do carro? No entanto, o que muitos fumantes ainda não sabem é que esse resíduo, aparentemente pequeno, pode causar grandes danos ambientais e deve ser descartado corretamente, assim como os detritos recicláveis e orgânicos.

Ao entrar em contato com a água, as substâncias que compõem o cigarro, como o arsênio, por exemplo, podem atingir lençóis freáticos ou até mesmo permanecerem armazenadas nas superfícies de plantas e animais. Segundo o biólogo Aristides Rocha, duas guimbas são o suficiente para contaminar o equivalente a um litro de esgoto.

Uma das desculpas mais usadas por fumantes, que não têm consciência ambiental, é a falta de lixeiras pela cidade. No entanto, este não é motivo para que elas sejam simplesmente jogadas nas ruas e nas praias.

Quando as pontas dos cigarros são descartadas de maneira correta, elas podem passar por tratamentos que retiram os elementos químicos, e qualquer outro item que possa ser contaminante e viram matéria-prima. Em alguns casos elas se tornam papel, artesanato e até mesmo tecido.

Guimba, bituca, ponta de cigarro, seja qual for o nome dado,  é LIXO, portanto tem que ser descartada no local correto.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Devolução

Uma ação da Surfrider Foundation Brasil, com de objetivo conscientizar e alertar as pessoas sobre as consequências do lixo deixado nas praias cariocas, mas que serve de alerta para toda a população.

http://www.ciclovivo.com.br/video.php/3455/o_lixo_jogado_no_mar_um_dia_volta_pra_voce/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pediu para ouvir...

Adorei este desabafo...

DESABAFO Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas: - Não havia essa onda verde no meu tempo. O caixa respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. - Você está certo - ela disse. Naquela época, as garrafas de leite, cerveja e refrigerante eram devolvidas à loja, que as mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Ah, a energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Quando embalávamos algo frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Recarregávamos as canetas com tinta invés de comprar uma outra. E nós não precisávamos de um GPS só para encontrar a pizzaria mais próxima. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo... (Oswaldo Mendes)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Óleo de cozinha vai para a reciclagem!

Nunca jogue o óleo de cozinha na pia
Muitos bares, restaurantes, hotéis e residências ainda jogam o óleo utilizado na cozinha direto na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos dessa ação. Independente do destino, esse produto prejudica o solo, a água, o ar e a vida de muitos animais, inclusive o homem.
Quando retido no encanamento, o óleo causa entupimento das tubulações e faz com que seja necessária a aplicação de diversos produtos químicos para a sua remoção. Se não existir um sistema de tratamento de esgoto, o óleo acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, contaminando a água e matando muitas espécies que vivem nesses habitats.
O óleo de cozinha é extremamente poluente. Para se ter uma ideia, com um litro de óleo é possível contaminar um milhão de litros de água. Se acabar no solo, o líquido pode impermeabilizá-lo, o que contribui com enchentes e alagamentos. Além disso, quando entra em processo de decomposição, o óleo libera o gás metano que, além do mau cheiro, agrava o efeito estufa.
Em São Paulo, a prefeitura fechou parceria com 20 cooperativas que participam do Programa de Coleta Seletiva da Limpurb para o recolhimento e destinação adequada do óleo de cozinha usado. Todo o material será armazenado em tambores adequados, revendido e tranformado em biodiesel.
Você também pode colaborar. É só armazenar o óleo em garrafas e deixá-las junto ao lixo reciclável. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Preservar os mananciais é desafio paulistano

A preservação dos mananciais é um assunto de extrema importância. Para grandes cidades, como São Paulo, cuidar desses bens também é um grande desafio, pois são muitas pessoas habitando áreas que deveriam ser preservadas, diversos tipos de poluição e ainda existe a necessidade de suprir a demanda por água de toda a população.
A capital paulista enfrenta constantemente todos esses desafios para poder atender de forma eficiente aos 20 milhões de habitantes que moram na região metropolitana, onde o abastecimento de água é feito a partir de três fontes principais: o Rio Piracicaba, e as represas Billings e Guarapiranga, localizadas na área urbana da cidade.
Mas essa proximidade, dos mananciais com a população,  deixa-os vulneráveis, necessitando de cuidados constantes para que os níveis de qualidade da água permaneçam dentro dos padrões considerados adequados, tanto para o consumo, quanto para a prática de esportes náuticos.
Segundo Paulo Araújo, coordenador do Programa Vida Nova/Mananciais, da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), o maior problema das duas represas é a ocupação irregular. Ele explica que são 1,9 milhões de pessoas habitando inadequadamente a região. Isso significa, que mesmo com a estrutura de coleta de lixo e saneamento, parte dos resíduos domésticos ainda são despejados na represa.
Os trabalhos para controlar os níveis de poluição nos dois mananciais têm surtido efeito. “Nós conseguimos tratar a água da represa hoje com mais facilidade do que há 20 anos. Mas isso não significa que os problemas estejam resolvidos”, explicou Araújo, comprovando que ainda existe uma estrada longa a ser percorrida até que a qualidade da água chegue a níveis mais elevados.
Uma das medidas recentes aplicadas pela Sabesp são as Ecobarreiras, telas de retenção instaladas nos córregos, para evitar que os resíduos sólidos cheguem às represas. O projeto é de que elas sejam instaladas em 14 córregos que deságuam na Guarapiranga e que diariamente sejam coletadas, em média, duas toneladas de lixo, que será levado a aterros sanitários.
Medidas estão sendo tomadas, mas é imprescindível que a população se conscientize que economizar água é um bem para todos nós!

Um parêntese: eu quase morro quando vejo pessoas lavando as calçadas, gastando água à toa, como se não estivessem fazendo nada de errado! Será que é difícil varrer uma calçada? Ou as pessoas não sabem que água não é sinônimo de vassoura?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Vamos começar a reciclar?

Quando começamos a pensar em Sustentabilidade, reciclagem, melhoria do planeta... automaticamente passamos a prestar mais atenção nas nossas atitudes diárias. Outro dia, percebi que, quando lavo a panelinha de água do meu cachorro, é só colocar um balde dentro do tanque e reaproveitar a água para molhar as plantas. É uma coisa tão simples, mas que na correria do dia a dia nem nos damos conta do que estamos fazendo.  
Reciclar pode ser muito mais fácil do que você imagina. Só precisa um pouco de reflexão, esforço e criatividade!
Neste artigo você encontrará algumas dicas bem simples. O importante é reeducar os hábitos e de repente você se encontrará reutilizando materiais, que antes iriam direto para o lixo. E então será sua vez de compartilhar suas ideias com os outros à sua volta. Lembre-se, todos os esforços contam! 
Através da reciclagem, você não só protege o meio ambiente, como economiza dinheiro e recursos para sua comunidade, garantindo também recursos para as gerações futuras.
Dica nº 1: Comece pequeno
Para fazer a diferença, não precisa começar pelo mais complicado. Lembre-se, cada esforço conta, pequeno ou grande. Um pequeno começo é melhor do que nada. E começar pequeno é começar com você mesmo. 
Olhe para todas coisas que possui e utiliza. Assim que se sentir confortável em reciclar suas próprias coisas, expanda sua esfera de influência para aqueles que estão ao seu redor, como sua família e em seguida seus parentes e amigos. Estimule a reciclagem! Estimule a doação!
Dica nº 2: Reduzir e Reutilizar primeiro
A reciclagem não é exatamente o primeiro da fila na hierarquia da "Redução de Resíduos". Na verdade, ela vem em terceiro lugar. Fazer a diferença para o meio ambiente significa reduzir o consumo primeiramente. Este é o passo mais eficaz para gerar menos resíduos (consumindo menos automaticamente se produz menos resíduos).
No entanto, há momentos em que o consumo é necessário. Nestes casos, reutilize o máximo possível antes de reciclar todos os materiais restantes. A reutilização de produtos, sempre que possível, é ainda melhor do que a reciclagem. 
Finalmente, se você tem que fazer as compras, procure comprar produtos feitos de materiais reciclados e recicláveis. 
Lembre-se sempre dos 3 R´s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar
Dica nº 3: Saiba o que reciclar
Antes de começar a sua jornada, o conhecimento básico que você precisa é saber o que reciclar. Existem muitos itens que podem passar por este processo como o papel, vidro, alumínio, plástico, artigos eletrônicos entre outros. Portanto, antes de começar saiba quais materiais podem ser transformados e para onde pode enviá-los. 
Dica nº 4: Como deixar seu escritório “verde”
O escritório é outro lugar onde você pode expandir seus esforços. Muitas vezes os papéis são usados em quantidades alarmantes. Imprima somente o necessário e use os dois lados do papel. E prefira garrafinhas reutilizáveis ou canecas para beber água e café.

Quanto mais pessoas praticarem suas responsabilidades individuais de reciclar e de proteger a terra, melhor!

domingo, 10 de julho de 2011

Espiritismo e Ecologia - André Trigueiro

Ontem, assisti a uma palestra maravilhosa sobre "Espiritismo e Ecologia" com André Trigueiro (jornalista e apresentador do Jornal das 10 da Globo News).
Muitos assuntos foram abordados, mas gosto sempre de ressaltar a importância do "Consumo Consciente". Somos consumidores, mas não precisamos ser consumistas, as reservas do planeta vão se extinguir se continuarmos neste consumismo desenfreado. Isso é fato!
E falando sobre consumo, ele nos deu um exemplo: virou moda as escolas dizerem que são ecologicamente corretas, apenas porque separam o lixo corretamente e incentivam seus alunos a reciclarem. E em uma escola, ele se deparou com a seguinte situação: uma gincana de coleta de material reciclável. Qual não foi a surpresa ao saber que os alunos estavam consumindo mais refrigerante e outros itens, apenas para ganharem a gincana. Pais, fiquem atentos!
Não adianta só olharmos para o final da cadeia; a reciclagem é importante sim, mas o consumo tem que ser diminuido drasticamente. Será que precisamos tanto assim de roupas novas a cada estação? De sapatos novos? De móveis novos? De carro novo todo ano? E o closet com aquela super iluminação high tech? Como ele disse, o closet virou ponto de visita de uma casa.

Não podemos esquecer jamais: REDUZIR! REUTILIZAR! RECICLAR!

Em 2009 André Trigueiro lançou o livro "Espiritismo e Ecologia", vou ler e depois conto para vocês.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

5 coisas que não podem faltar em uma residência sustentável


A casa “ecológica” além de garantir o bem-estar dos usuários, beneficia também o meio ambiente. As aplicações de conceitos de conservação ambiental devem começar dentro de casa, mas o bom mesmo seria começar na fase de construção do imóvel.

1. Utilize o máximo possível da ventilação e luz natural, tenha janelas grandes com persianas para ter controle da luminosidade e paredes em tijolos de vidro ou com tons de tinta claros. Procure utilizar fontes de energia alternativa como os painéis solares que captam o calor para aquecimento da água. Instale sensores de iluminação e escolha lâmpadas de baixo consumo energético. Para um maior aproveitamento, no caso das casas em construção, procure construir de forma que a incidência solar seja aproveitada na maior parte da residência.

2. Instale sensores para evitar o desperdício. Crie sistemas de reaproveitamento de águas residuais. Instale cisternas de captação de água da chuva, armazenamento e tratamento e use-a na rega dos jardins, descargas, limpeza, entre outros usos permitidos para água não potável. Tenha válvulas na descarga com dois tipos de pressão.

3. Separe os lixos recicláveis. Se possível faça uma composteira caseira com os resíduos orgânicos.

4. Se morar em casa tenha jardins. Se morar em apartamentos tenha pequenas hortas. Já é possível montar hortas caseiras em ambientes internos e pequenos.

5. Na construção, escolha materiais com certificação ambiental, de manejo sustentável principalmente quando se trata de madeira, e utilize técnicas ambientalmente corretas. Tudo o que envolve os tipos de materiais empregados na obra devem levar em conta a necessidade, o desperdício, a energia gasta no processo até ser implantado na construção e, finalmente o descarte adequado destes materiais e o possível reaproveitamento. É importante também dar condições dignas de trabalho para os operários.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Lei que proíbe sacolas plásticas é suspensa provisoriamente

 

A Lei Municipal 15.374, que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais de São Paulo, foi suspensa provisoriamente pelo Tribunal de Justiça. A liminar foi concedida na última quarta-feira (29) pelo Sindicato de Material Plástico de São Paulo.  
Em 19 de maio foi publicada no Diário Oficial de São Paulo a lei que proíbe as sacolas descartáveis, sancionada um dia antes pelo prefeito Gilberto Kassab. Desde então, as sacolinhas viraram motivo de polêmica, pois a decisão da Câmara causou descontentamento, principalmente, nos setores que trabalham com este material. 
A ordem judicial atende à ação movida pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast). O desembargador Luiz Pantaleão concedeu a liminar, pois acredita que o os fabricantes das sacolas podem ter prejuízos “irreversíveis”. 
A previsão era que a lei entrasse em vigor janeiro de 2012, até lá os estabelecimentos e os consumidores deveriam adequar-se. Uma das medidas previa que as lojas fixassem cartazes de 40cm x 40cm, com a mensagem “Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis”. Os estabelecimentos deveriam também estimular o uso destas sacolas. 
O desembargador concedeu 30 dias para que a presidência da Câmara Municipal e a Prefeitura de São Paulo apresentem mais informações sobre a lei.